segunda-feira, 16 de abril de 2012

Mercado Gospel

O “mercado gospel” cresce assustadoramente. Tudo isto é consequência de uma pluralidade teológica e de fundamentação extra-bíblica, abandonando a referência da boa teologia; valorização da experiência particular, em detrimento dos fatos históricos registrados nas Escrituras Sagradas. A Bíblia está sendo tratada como um livro mágico ou “psicografado” pelo Espírito Santo onde se leem através de porções da “caixinha de promessas”. Substituíram o Espírito Santo pelos recursos humanos, pela tecnologia, pela mídia, pela filosofia humanista da psicologia. Festejam uma fé sem a graça de Deus pensando que cultura religiosa substitui o poder de Deus e pensam que um ajuntamento de pessoas para um “show gospel” é considerado sinal de avivamento. Cantar e palestrar no meio cristão pode ser um bom negócio empreendedor para aqueles que não temem a Deus . Existem até cantores do mundo secular que querem entrar no “mercado gospel” por acreditarem que o mesmo é lucrativo.

A teologia bíblica foi transformada em termos psiquiátricos: pecado se tornou comportamento disfuncional, salvação é auto-estima e Jesus é mais um modelo para viver corretamente . Eles esqueceram, ou nunca souberam: pecado pode até causar disfunção, mas não é disfunção. Pecado é qualquer transgressão ou falta de conformidade com a lei de Deus. Pecado é uma afronta a Deus. Para eles, Jesus é o maior psicólogo, o maior mestre, o maior filósofo, o maior administrador, o maior líder e o maior vendedor do mundo. Eles O veem assim. É claro que somente Jesus tem total e inteiro conhecimento da mente humana e ensinou como ninguém, além de possuir toda a verdadeira sabedoria. Porém, Jesus é o Filho de Deus. O Salvador. O Senhor de todas as coisas. O Incomparável. O Primeiro e o Último. Ele é Deus. E a salvação foi conseguida de uma vez por todas somente pela obra mediadora Dele.
Nos laços do Calvário que nos une,
Rev. Luciano Paes Landim.

BLOG "MISSÕES PARA A GLÓRIA DE DEUS".

www.lucianopaeslandim.blogspot.com

segunda-feira, 9 de abril de 2012

A religião de origem africana 
Perto de onde moro existe uma agência bancária. O gerente dela tem um problema peculiar e bastante comum nos centros urbanos. No período da noite, de quase todas as sextas-feiras, seguidores de religião afro-brasileira depositam pratos de comida nas áreas externas, no lado que fica próximo de uma encruzilhada de ruas, no gramado de um jardim da instituição. A prática é o famoso despacho, mais comumente conhecido como macumba.
O gerente do banco tomou uma atitude diplomática para resolver esta situação. Contratou uma empresa de paisagismo e pediu que plantasse, por toda a área em que os “macumbeiros” acostumaram-se a usar, algumas plantas espinhosas. Então, há seis meses, na medida em que a nova vegetação cresce e ganha formas pelas mãos e tesoura do paisagista, a agência bancária ganha vista mais apreciável aos que passam diante dela e na mesma proporção as oferendas religiosas pararam de ser postas naquele local. Obviedade: espinhos arranham e ninguém gosta de ser arranhado.

Alguns moradores da rua se sentiam indignados com a prática religiosa. Não é questão de preconceito religioso, a rejeição tem critério muitíssimo importante, é de autodefesa e defesa da sociedade. Os pratos de comida expostos assim, ao céu noturno e aberto, provocam a infestação de ratos. Todos nós sabemos que os roedores são responsáveis pela proliferação de doenças. Eles transmitem hantavirose, raiva, tifo murino, leptospirose, peste bubônica, sarnas e micoses. Algumas dessas moléstias são mortais.
A professora
 
É dito que no Japão, a figura do imperador recebe reverência de todas as pessoas da sociedade, mas ele se curva apenas para um segmento dessa sociedade, os professores. Isso demonstra inteligência, porque os educadores difundem conhecimento.

Dias atrás, a partir do Diário do Grande ABC a mídia secular, com repercussão em blogs cristãos, trouxe um caso pitoresco ocorrido na Escola Estadual Antônio Caputo, situada no bairro Riacho Grande em São Bernardo do Campo. Um adolescente de quinze anos, cuja família é praticante do candomblé, o pai Sebastião da Silveira, 64, é sacerdote de cultos afros, acusa Roseli Tadeu Tavares de Santana, professora de História, de ser responsável pelo bullying que ele sofre por parte dos colegas. Segundo o rapaz, as zombarias aconteceram porque ela ora em sala de aula e incentiva os alunos a orarem também, manifestando assim a fé cristã. O pai processa o Estado de São Paulo por discriminação religiosa.

Ora, será que o garoto não é agente provocador do bullying, não teria ofendido a religião cristã no ambiente escolar em algum momento? Ele vai à escola vestido de branco, porta colares extravagantes no peito? Nós sabemos que a fase da adolescência é efusiva.
 
Líderes da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) compareceram na escola, reuniram-se com a diretoria e a professora. Deixaram seu departamento jurídico à disposição para auxiliar Roseli. A Apeoesp e a Diretoria Regional do Ensino de São Bernardo concedem apoio afirmando que religião faz parte do ensino de História.

A Secretaria Estadual da Educação frisa que não fará comentários sobre o assunto até a conclusão da investigação. O prazo da apuração é de um mês, prorrogáveis por mais 30 dias.

Roseli é moradora do bairro onde situa a unidade escolar em que trabalha há aproximadamente cinco anos Como educadora ela recebe elogios pela maioria dos estudantes, e também tem declarações favoráveis de colegas de profissão. Ela mantém atividades extracurriculares de combate ao uso de drogas.
Conclusão
A professora Roseli Tadeu continua a dar aulas na Escola Estadual Antônio Caputo e o aluno continua suas atividades de aluno naquele recinto. O Ministério Público abriu uma investigação para apurar as responsabilidades da professora e da direção da escola. O promotor Jairo de Lucca informou que, dependendo da providência que a Secretaria da Educação seguir, abrirá um inquérito contra Roseli. Em sua única manifestação à imprensa, a educadora disse por telefone que não reconhece ter cometido erro.

Não convém culpar sumariamente a educadora pelo caso do bullying. Tal ação parece ser orquestrada, uma estratégia mascarada para fazer os cristãos se retraírem.
A vigilância sanitária deve prestar atenção na situação de distribuição de oferendas em forma de pratos com alimentos nas grandes metrópoles e até em áreas rurais. Os legisladores precisam se debruçar sobre essas práticas religiosas e definir regras com vista ao bem dos cidadãos brasileiros.

Gente, laicidade não é o Estado ter postura contra a religião. É estar completamente neutro. Portanto, a queixa contra a professora Roseli não tem fundamento e com certeza a família do garoto não se beneficiará financeiramente com este caso.
 

E.A.G.